segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

photo @ Tiago Reis | Arábia Saudita 2012
A dificuldade reside ali mesmo, óbvia, rectilínea, incontornável. No decifrar das estradas, no deslindar dos sentidos, no desmistificar das opções. Somos afinal um só caminho ou a junção de vários? A fragmentação das nossas escolhas ou a soma das partes? Acredito que o poder último reside em sabermos no fundo e de verdade quem somos afinal. Soberanos de nós mesmos, e dependentes não das mil lutas com os outros e contra os outros, senão apenas da única revolução que se impõe: a revolução feita por nós, cá dentro, desde o momento em que percebemos a verdade, a aceitamos, e nos comprometemos a sermos melhores.

Pois que só assim será possível almejar um dia à felicidade.











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